Machu Picchu, a cidade inca
Realizei meu sonho de conhecer Machu Picchu em maio de 2019. A cidadela foi construída em meados do século XV, pelo Inca Pachacuti e foi maravilhoso contemplar aquelas construções e terraços, que se harmonizam com a natureza.
Machu Picchu está a 2.400 metros de altitude, na cidade de Águas Calientes, no vale do Rio Urubamba - Peru. Chamada de cidade perdida dos incas, ela foi oficialmente descoberta em 1911, pelo professor americano, Hiram Bingham. O local estava todo coberto com vegetação e com o trabalho de arqueólogos e colaboradores, as ruínas foram restauradas. Vale lembrar que ela não foi encontrada pelos conquistadores espanhóis.
Pernoitei no Vale Sagrado e cheguei de trem em Águas Calientes (veja meu post sobre essa viagem de trem https://www.viagensdaro.com.br/2019/11/o-trem-para-machu-picchu.html . Ao lado da estação há uma feira de artesanato bem bacana. Peguei um dos ônibus para Machu Picchu, que saem a medida que vão lotando (todos sentados). O ônibus não é baratinho e se você tiver disposição e bom condicionamento físico pode subir a pé.
Até 2017, a visita ao sítio arqueológico era livre, desde a hora de sua abertura, porém agora é obrigatório um guia e o tempo máximo de permanência é de quatro horas, pela manhã ou tarde, num total de 2.500 pessoas por dia. Então é melhor já sair do Brasil com o ingresso comprado, para não correr risco de não visitar Machu Picchu.
No começo do tour há escadas para subir, mas depois é bem tranquilo. Recomendo tomar muito cuidado ao fazer fotos para não se distrair e sofrer uma queda, até porque os mirantes nos fazem ficar "hipnotizados" com o local e queremos mais fotos, mais fotos e mais fotos.
Machu Picchu foi aberto para visitação pública em 1948. Durante o passeio fui contemplando os terraços agrícolas, recintos de armazenamento, moradias, praças e templos. Tudo é incrível!
Machu Picchu recebeu o título de Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO, em 1980, como também é uma das Maravilhas do Mundo Moderno e ela ganhou o meu voto na época.
Pernoitei no Vale Sagrado e cheguei de trem em Águas Calientes (veja meu post sobre essa viagem de trem https://www.viagensdaro.com.br/2019/11/o-trem-para-machu-picchu.html . Ao lado da estação há uma feira de artesanato bem bacana. Peguei um dos ônibus para Machu Picchu, que saem a medida que vão lotando (todos sentados). O ônibus não é baratinho e se você tiver disposição e bom condicionamento físico pode subir a pé.
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Produtos da feira de artesanato |
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foto da internet - Ônibus em Machu Picchu |
Até 2017, a visita ao sítio arqueológico era livre, desde a hora de sua abertura, porém agora é obrigatório um guia e o tempo máximo de permanência é de quatro horas, pela manhã ou tarde, num total de 2.500 pessoas por dia. Então é melhor já sair do Brasil com o ingresso comprado, para não correr risco de não visitar Machu Picchu.
No começo do tour há escadas para subir, mas depois é bem tranquilo. Recomendo tomar muito cuidado ao fazer fotos para não se distrair e sofrer uma queda, até porque os mirantes nos fazem ficar "hipnotizados" com o local e queremos mais fotos, mais fotos e mais fotos.
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A foto mais esperada |
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Templo do Sol |
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Zona agrícola |
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Templo do Condor |
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Espelhos de água |
Machu Picchu recebeu o título de Patrimônio da Humanidade, pela UNESCO, em 1980, como também é uma das Maravilhas do Mundo Moderno e ela ganhou o meu voto na época.
A montanha imponente que aparece nas fotos de Machu Picchu chama-se Huayna Picchu, onde é possível subir ao topo, por uma trilha com escadas íngremes. A subida é controlada, com numero limitado de pessoas por dia, sendo um caminho rústico que requer muito cuidado, demorando por volta de 2:30 horas para subir e descer.
DICAS IMPORTANTES
1- Calçados, roupas confortáveis e agasalhos que sejam fáceis de carregar, pois a partir das 10 horas o tempo começa a esquentar. Não carregue nada pesado.
2- Passe protetor solar, leve chapéu/boné e óculos escuros. Eu vi algumas pessoas passando repelente, mas não senti picadas de mosquito, talvez por não ser época de chuvas.
3- Vá ao banheiro antes de entrar, pois não existem banheiros no sítio arqueológico.
4- Não esqueça seu passaporte ou RG, que você informou o número na compra do ingresso, pois na catraca precisa apresentar o ingresso e o documento de identificação para eles conferirem o número. Então, se você comprou o ingresso e colocou o número do RG, precisa levar o RG e se esquecer, não entra no sítio arqueológico.
5- Pau-de-self não são permitidos, acredito que para evitar quedas, em alguns mirantes.
6- Carimbe seu passaporte, no guichê perto da entrada, com a estampa de Machu Picchu. Eu não levei o passaporte, então coloquei o carimbo no meu ingresso.
7- É recomendado conhecer Machu Picchu de maio a setembro, pois quase não chove, De novembro a março chove muito e você pode correr o risco de ficar ilhado lá, como aconteceu com centenas de turistas em 2010.
Uma visita incrível, que eu super recomendo!
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