Colônia e sua magnífica Catedral

Fui conhecer a monumental Catedral de Colônia (der Kölner Dom) na Alemanha. Ela é magnífica, uma igreja católica em estilo gótico.

A Catedral de Colônia, cujo nome oficial é Igreja de São Pedro e Maria, está entre as cinco Igreja mais alta do mundo, sendo declarada, pelo UNESCO, Patrimônio da Humanidade, desde 1996.

Na Catedral estão os supostos restos mortais dos Reis Magos: Baltazar, Melchior e Gaspar, que foram levados à uma igreja da cidade de Colônia, em 1164. A igreja de Colônia se transformou num local de peregrinação de fieis na Idade Média e eram tantos, que o templo cristão não comportava.

Urna com os restos mortais dos Reis Magos

Assim, no século 13 começou a construção da atual Catedral, com duas torres de 157 metros de altura, 144 metros de comprimento e 86 metros de largura. Somente ficou totalmente concluída em 1880, seguindo o projeto original do francês Gerárd, após períodos de interrupção.

Detalhe

Detalhe da porta

Foi considerado o prédio mais alto do mundo na época que foi concluída. A entrada é grátis para visitar a área principal, mas para subir os 533 degraus até a torre, precisa pagar ingresso. Na frente está uma réplica, em tamanho real, daquela parte lá de cima da torre, que é enorme.

Réplica - compare o tamanho
com as pessoas

O interior da Catedral é rico em detalhes, com vitrais, obras de arte e relicários.

Um dos objetos de veneração é a "Madona de Milão de Mailänder, esculpida em 1290 em madeira.

A Catedral foi bombardeada durante a 2º Guerra Mundial, mas não caiu e sua reconstrução foi terminada em 1956.

Parte de trás da Catedral

Na parte externa, exposição de vários painéis com fotos da época da 2ª Guerra Mundial.

Bem ao lado da Catedral, está a estação central de trem da cidade.

Estando em Colônia, fui até uma loja de venda da Água de Colônia, uma água de toilette bem suave e fresca. Comprei uns vidrinhos, mas praticamente não tinha fixador e o cheirinho logo ia embora. Uma curiosidade: a Água de Colônia foi criada pelo italiano Johann Maria Farina, no início do século 18, com a marca 4711.